Longa de David Fincher mostra os bastidores da criação do Facebook.
Produção encerra nesta quinta-feira (4) a 34ª Mostra de Cinema.
Um garoto genial e tímido, mas mimado, revoltado, vingativo, ganancioso, trapaceiro, arrogante e que passa o dia de chinelo de avô e moletom. Em 140 caracteres, essa é uma descrição que se pode fazer de Mark Zuckerberg, tendo-se apenas como base “A rede social”, filme de David Fincher que encerra a 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo nesta quinta-feira (4).
O longa, que só estreia no Brasil em 3 de dezembro, é vendido como a história do Facebook, maior rede social do planeta com mais de 500 milhões de usuários. Mas a primeira coisa a se saber sobre ele é que se trata de um filme sobre Zuckerberg, um prodígio da computação que se tornou bilionário aos 23 anos, cuja história serve para Fincher traçar um crítico retrato da juventude 2.0., desregrada e ensimesmada.
Copia e cola
“A rede social” tem como pano de fundo a Universidade de Harvard do ano 2003. Zuckerberg (Jesse Eisemberg) é um jovem estudante que acaba de ser largado pela namorada. Para se vingar, ele se torna um blogueiro sociopata que destrói a reputação dela e, em seguida, cria ao lado do programador brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield) um aplicativo batizado de Facemash, cujo mote é ranquear e criar uma disputa de beleza entre as universitárias.
A invenção o torna popular pela primeira vez. Três amigos geeks o convidam então para ajudar a pôr no ar um projeto pessoal deles: uma rede social universitária, de nicho, em que os cadastrados poderão se relacionar sabendo exatamente quem é a pessoa por trás da tela do monitor.
Enquanto eles investem no site, Zuckerberg se tranca em seu quarto e, num belo copia e cola, pega os elementos dos colegas e os aprimora para aquilo que se tornaria o seu “The Facebook”, um hit instantâneo em Harvard e em outras faculdades americanas e europeias.
Thriller nerd
Ter acesso aos bastidores da criação de uma rede social virtual não parece nada atraente, tudo bem, mas é aqui que entra o olhar de Fincher. A narrativa não é linear e mescla cenas do passado com presente, como Zuckerberg programando e se defendendo no tribunal universitário de seus ex-colegas que lutam pelo crédito a que têm direito.
Essas cenas de disputa são tensas e servem para apresentar uma bela geração de novos atores que vêm por aí. Eisemberg tem uma quietude arrogante: ele não sorri nem altera o tom de voz e criou um irritante trejeito de falar atropelando as palavras. Garfield, que em breve será o novo Homem-Aranha, destaca-se pela carga dramática que emprega ao seu personagem, o melhor amigo de Zuckerberg que leva uma rasteira daquelas.
Armie Hammer, que faz os gêmeos Winklevoss, está tão bem que nem parece um mesmo ator em dois papéis. Já Justin Timberlake também está ótimo na pele do escroque Sean Parker, cocriador do Napster e um dos primeiros a enxergar um potencial de negócios no Facebook.
“A rede social” é um filme atual não por ser apenas do Facebook mas por abordar questões pertinentes como o bullying virtual ou a falsa sensação de poder que a internet pode criar. Isso sem falar na questão dos direitos autorais em tempos de web colaborativa e até mesmo na crise da indústria fonográfica.
Fora isso, a edição alucinante e claustrofóbica de Fincher, pontuada com os ótimos diálogos do roteiro de Aaron Sorkin (da série “The west wing”) e a nervosa trilha sonora de Trent Reznor (do Nine Inch Nails), fazem do filme um thriller dos bons. Um thriller nerd dos bons.
34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
"A rede social"
Quando: 4 de novembro, às 20h
Onde: Cinemateca (Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vila Clementino; tel.: 3512-6111)
Gustavo Miller
Do G1, em São Paulo
FONTE: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/11/o-g1-ja-viu-filme-rede-social-traca-retrato-critico-da-juventude-20.html
02/12/2010
SISTEMA FINANCEIRO PARTE II
ANBID (Associação Nacional dos Bancos de Investimento)
Associados: bancos de investimento e bancos múltiplos com carteira de investimento,
ou seja, bancos que lidam com investimentos.
Principais atribuições da ANBID:
�� Auto-regulação de fundos de Investimento.
�� Auto-regulação das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários1.
�� Auto-regulação do Programa de Certificação Continuada (CPA-10).
�� Auto-regulação para os serviços qualificados de mercado de capitais2.
�� Auto-regulação do mercado de private bank doméstico3.
1 Títulos são contratos de empréstimo. Valores Mobiliários (FUDAS) são investimentos.
Portanto: Títulos e Valores Mobiliários = Investimentos.
2Os serviços qualificados do mercado de capitais compreendem os serviços de custódia
e controladoria de fundos de investimento, conforme foi perguntado na prova de junho/08.
3Private bank = segmento de clientes ricos.
3Doméstico = do país (empregada doméstica é a empregada da casa; embarque doméstico é o embarque nacional; mercado doméstico é o mercado da casa, mercado nacional).
Caiu na Prova: As instituições não filiadas à ANBID podem aderir aos Códigos de Autoregulação da ANBID mediante assinatura do Termo de Adesão.
Importante! Leve as atribuições da ANBID porque a ANBID sempre pergunta sobre ela na prova.
Dica: Foque em palavras-chave para facilitar a análise da questão. E no caso da ANBID a palavra-chave é “Auto-Regulação”.
PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
Banco Múltiplo
Os bancos podem operar com diversas carteiras. Carteira: comercial, de investimento,
de desenvolvimento, de crédito, de financiamento e de arrendamento mercantil (leasing).
Cuidado! Não queira levar mais do que a prova pede, veremos aqui somente os conceitos
de carteiras de investimento e comercial. Não precisa levar as demais.
Quantas carteiras para ser Banco Múltiplo? ≥ 2. Uma delas tem que ser COmercial ou
de INvestimento (associar* as iniciais com a palavra COIN, que significa moeda em inglês).
*Uma dica para ajudá-lo nos estudos é fazer associações com palavras, pois fica mais fácil de levar para a prova.
Banco Comercial (ou Carteira Comercial de um Banco Múltiplo):
- Capta depósitos à vista (Conta Corrente). Capta depósitos a prazo (CDB).
- Financia a curto é médio prazo*
* Leve este conceito “curto e médio prazo” que cai direto na prova. Lembre que o Santander é um banco múltiplo, e que o segmento que atuamos na agência é o comercial (associe: que no nosso segmento, o cliente não quer nem ouvir falar em “longo prazo”, portanto, Banco Comercial = financia a curto e médio prazo).
Banco de Investimento (ou Carteira de Investimento de um Banco Múltiplo)
- NÃO capta depósitos à vista (conta corrente). Capta depósitos a prazo (CDB).
- Financia a médio e longo prazo. (associe: que quando falamos em Banco de Investimento,estamos falando em bancos que não têm conta corrente, que não emprestam para o povão,mas sim para empresas, e se falamos em investimentos, devemos pensar no médio e longo prazo, portanto, Banco de Investimento = financia a médio e longo prazo).
- Empresta $ para empresas: capital fixo e de giro(= aquele que gira na empresa=$para reposição de mercadorias).
- Administra e vende fundos de investimento (= administração de recursos de terceiros1)
- Estrutura a emissão de investimentos, ou seja, títulos e valores mobiliários2.
1 Entenda administração de recursos de terceiros (terceiros = clientes) como fundos de investimento. Num fundo de investimento reunimos os valores aplicados dos investidores
e administramos os recursos aplicados (investimos o $). É por isso que o nome da taxa que cobramos por administrar o recurso do cliente em um fundo chama-se taxa de
administração.
2 Títulos (contratos de empréstimo) e valores mobiliários (FUDAS) = Investimentos.
Resumindo Diferenças Bancos
Banco Comercial Banco de Investimento
Financia a curto/médio prazo. Financia a médio/longo prazo.
Capta depósito a vista (conta corrente). Não Capta depósito a vista (conta corrente).
Não é de Investimento. É de investimento (oferece fundos,
investimentos = títulos e valores mobiliários).
Veja que a ANBID poderia perguntar qual é o Banco Múltiplo das alternativas abaixo que tem depósito à vista (conta corrente)? É aquele que tem
a) Somente carteira comercial.
b) Carteira de investimento e de crédito.
c) Carteira comercial e de crédito.
d) Somente carteira de investimento.
Lembre-se que: um banco múltiplo tem que ter pelo menos uma carteira COmercial ou de INvestimento (COIN). Tenho que buscar a resposta que seja duas carteiras pelo menos – estou falando de Banco Múltiplo - e que uma seja comercial – já que estou falando que este Banco tem conta corrente. Alternativa correta é c.
Associe: O Santander é um Banco Múltiplo (tem de tudo). Ele atua como Banco Comercial e você faz parte disso (é da área comercial). Na nossa área comercial, oferecemos depósito a vista para o cliente (conta corrente) e a gente vê que o cliente não quer nem saber de longo prazo, é por isso que falamos que o Banco Comercial financia a Curto e Médio prazo. E atua como Banco de investimento, e quem faz parte desse pedaço do Santander é a área que lida com investimentos (fundos de investimento)... e quando falamos em investimentos, pensamos em médio/longo prazos, é por isso que no Banco de Investimento (lembre-se da parte de Investimento do Santander)
financiamos a médio/longo prazos.
OUTROS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
Tanto a Corretora quanto a Distribuidora são intermediários financeiros, ou seja, vão cuidar
da intermediação de investimentos. A principal diferença é que a Corretora opera nas Bolsas,já a Distribuidora NÃO opera nas Bolsas.
BOLSAS (DE VALORES / DE MERCADORIAS E FUTUROS)
�� Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo)
- Local COM fins lucrativos onde são negociados títulos e valores mobiliários*.
*Na Bolsa sabemos pela Fátima Bernardes que são negociadas ações (ações está dentro de FUDAS = valores mobiliários) e além de ações encontramos também debêntures e até um tipo de fundo de investimento.
Portanto, falou em local onde são negociados FUDA (fundo, debêntures e Ações), falou em Bovespa. Opa, Cadê o S de Swap. Swap é na BM&F que veremos abaixo. Veremos no módulo VI que fundo é esse negociado na Bovespa.
- Fiscalização: CVM (faz parte de FUDAS)
�� BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros)
- Local COM fins lucrativos onde são negociados derivativos (Swap).
- Fiscalização: CVM (faz parte de FUDAS)
Mas afinal, o que são derivativos?
Dica: para levar o que é um derivativo é só pensar no derivativo mais antigo que existe, que é o noivado. O noivado é um contrato entre duas pessoas (duas partes) que eu faço hoje para
ser honrado numa data futura. Portanto, associe o DERIVATIVO com o NOIVADO.
Swap: único derivativo que estudamos para a ANBID. É um contrato entre 2 partes que possibilita troca de rendimentos para ser honrado uma data futura, ou seja, a troca vai ocorrer em uma data futura.
Importante: Recentemente a BM&F e Bovespa se juntaram. Surgiu a BM&FBovespa, mas o tópico referente a essa união só começará a cair na prova o ano que vem.
�� Sociedade CORRETORA de TVM (Títulos e Valores Mobiliários).
- Opera em Bolsas, cuidando da intermediação da compra e venda de ações e derivativos
(títulos e valores mobiliários).
- Administra fundos e clubes de investimento1.
- Home Broker: site (sistema) de uma corretora que permite que o cliente compre e venda
ações pela internet.
1 Fundos de Ações para um público restrito (grupo de investidores) levam esse nome de
“Clube”. Lembrar que o Santander tem “Fundos de Ações” somente para funcionários e, em função
de serem restritos (para grupo de investidores), são chamados de Clubes de Investimento.
Importante: Não existe compra e venda de ações sem o intermédio da corretora. Um cliente ao comprar e vender ações conta sempre com a intermediação da corretora. Esse conceito cai direto na prova.
�� Sociedade DISTRIBUIDORA* de TVM (Títulos e Valores Mobiliários).
*Assim como a Distribuidora da Natura oferece (distribui)produtos da Natura a seus clientes a Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários oferece (distribui) investimentos a seus clientes.
Lembre-se que: títulos e valores mobiliários = investimentos.
- Faz o mesmo que a Corretora, MAS não pode operar nas Bolsas (somente as Corretoras é que operam nas Bolsas).
- Faz intermediação de operações de câmbio (definição que caiu na prova de novembro/06).
- Distribui e administra fundos.
- Distribui oferta pública de ações: veremos esse conceito no módulo V, mas leve que quando uma empresa faz oferta ao público de suas ações – lançamento de ações, elas ainda não estão na Bolsa. É por isso que a distribuidora pode fazer oferta pública de ações ao invés de somente a corretora (porque oferta pública é quando as ações ainda não estão na bolsa, pelo contrário, elas são lançadas na bolsa).
*Os Fundos do Banco do Brasil são distribuídos pela Banco do Brasil distribuidora e assim vai...
Associados: bancos de investimento e bancos múltiplos com carteira de investimento,
ou seja, bancos que lidam com investimentos.
Principais atribuições da ANBID:
�� Auto-regulação de fundos de Investimento.
�� Auto-regulação das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários1.
�� Auto-regulação do Programa de Certificação Continuada (CPA-10).
�� Auto-regulação para os serviços qualificados de mercado de capitais2.
�� Auto-regulação do mercado de private bank doméstico3.
1 Títulos são contratos de empréstimo. Valores Mobiliários (FUDAS) são investimentos.
Portanto: Títulos e Valores Mobiliários = Investimentos.
2Os serviços qualificados do mercado de capitais compreendem os serviços de custódia
e controladoria de fundos de investimento, conforme foi perguntado na prova de junho/08.
3Private bank = segmento de clientes ricos.
3Doméstico = do país (empregada doméstica é a empregada da casa; embarque doméstico é o embarque nacional; mercado doméstico é o mercado da casa, mercado nacional).
Caiu na Prova: As instituições não filiadas à ANBID podem aderir aos Códigos de Autoregulação da ANBID mediante assinatura do Termo de Adesão.
Importante! Leve as atribuições da ANBID porque a ANBID sempre pergunta sobre ela na prova.
Dica: Foque em palavras-chave para facilitar a análise da questão. E no caso da ANBID a palavra-chave é “Auto-Regulação”.
PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
Banco Múltiplo
Os bancos podem operar com diversas carteiras. Carteira: comercial, de investimento,
de desenvolvimento, de crédito, de financiamento e de arrendamento mercantil (leasing).
Cuidado! Não queira levar mais do que a prova pede, veremos aqui somente os conceitos
de carteiras de investimento e comercial. Não precisa levar as demais.
Quantas carteiras para ser Banco Múltiplo? ≥ 2. Uma delas tem que ser COmercial ou
de INvestimento (associar* as iniciais com a palavra COIN, que significa moeda em inglês).
*Uma dica para ajudá-lo nos estudos é fazer associações com palavras, pois fica mais fácil de levar para a prova.
Banco Comercial (ou Carteira Comercial de um Banco Múltiplo):
- Capta depósitos à vista (Conta Corrente). Capta depósitos a prazo (CDB).
- Financia a curto é médio prazo*
* Leve este conceito “curto e médio prazo” que cai direto na prova. Lembre que o Santander é um banco múltiplo, e que o segmento que atuamos na agência é o comercial (associe: que no nosso segmento, o cliente não quer nem ouvir falar em “longo prazo”, portanto, Banco Comercial = financia a curto e médio prazo).
Banco de Investimento (ou Carteira de Investimento de um Banco Múltiplo)
- NÃO capta depósitos à vista (conta corrente). Capta depósitos a prazo (CDB).
- Financia a médio e longo prazo. (associe: que quando falamos em Banco de Investimento,estamos falando em bancos que não têm conta corrente, que não emprestam para o povão,mas sim para empresas, e se falamos em investimentos, devemos pensar no médio e longo prazo, portanto, Banco de Investimento = financia a médio e longo prazo).
- Empresta $ para empresas: capital fixo e de giro(= aquele que gira na empresa=$para reposição de mercadorias).
- Administra e vende fundos de investimento (= administração de recursos de terceiros1)
- Estrutura a emissão de investimentos, ou seja, títulos e valores mobiliários2.
1 Entenda administração de recursos de terceiros (terceiros = clientes) como fundos de investimento. Num fundo de investimento reunimos os valores aplicados dos investidores
e administramos os recursos aplicados (investimos o $). É por isso que o nome da taxa que cobramos por administrar o recurso do cliente em um fundo chama-se taxa de
administração.
2 Títulos (contratos de empréstimo) e valores mobiliários (FUDAS) = Investimentos.
Resumindo Diferenças Bancos
Banco Comercial Banco de Investimento
Financia a curto/médio prazo. Financia a médio/longo prazo.
Capta depósito a vista (conta corrente). Não Capta depósito a vista (conta corrente).
Não é de Investimento. É de investimento (oferece fundos,
investimentos = títulos e valores mobiliários).
Veja que a ANBID poderia perguntar qual é o Banco Múltiplo das alternativas abaixo que tem depósito à vista (conta corrente)? É aquele que tem
a) Somente carteira comercial.
b) Carteira de investimento e de crédito.
c) Carteira comercial e de crédito.
d) Somente carteira de investimento.
Lembre-se que: um banco múltiplo tem que ter pelo menos uma carteira COmercial ou de INvestimento (COIN). Tenho que buscar a resposta que seja duas carteiras pelo menos – estou falando de Banco Múltiplo - e que uma seja comercial – já que estou falando que este Banco tem conta corrente. Alternativa correta é c.
Associe: O Santander é um Banco Múltiplo (tem de tudo). Ele atua como Banco Comercial e você faz parte disso (é da área comercial). Na nossa área comercial, oferecemos depósito a vista para o cliente (conta corrente) e a gente vê que o cliente não quer nem saber de longo prazo, é por isso que falamos que o Banco Comercial financia a Curto e Médio prazo. E atua como Banco de investimento, e quem faz parte desse pedaço do Santander é a área que lida com investimentos (fundos de investimento)... e quando falamos em investimentos, pensamos em médio/longo prazos, é por isso que no Banco de Investimento (lembre-se da parte de Investimento do Santander)
financiamos a médio/longo prazos.
OUTROS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
Tanto a Corretora quanto a Distribuidora são intermediários financeiros, ou seja, vão cuidar
da intermediação de investimentos. A principal diferença é que a Corretora opera nas Bolsas,já a Distribuidora NÃO opera nas Bolsas.
BOLSAS (DE VALORES / DE MERCADORIAS E FUTUROS)
�� Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo)
- Local COM fins lucrativos onde são negociados títulos e valores mobiliários*.
*Na Bolsa sabemos pela Fátima Bernardes que são negociadas ações (ações está dentro de FUDAS = valores mobiliários) e além de ações encontramos também debêntures e até um tipo de fundo de investimento.
Portanto, falou em local onde são negociados FUDA (fundo, debêntures e Ações), falou em Bovespa. Opa, Cadê o S de Swap. Swap é na BM&F que veremos abaixo. Veremos no módulo VI que fundo é esse negociado na Bovespa.
- Fiscalização: CVM (faz parte de FUDAS)
�� BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros)
- Local COM fins lucrativos onde são negociados derivativos (Swap).
- Fiscalização: CVM (faz parte de FUDAS)
Mas afinal, o que são derivativos?
Dica: para levar o que é um derivativo é só pensar no derivativo mais antigo que existe, que é o noivado. O noivado é um contrato entre duas pessoas (duas partes) que eu faço hoje para
ser honrado numa data futura. Portanto, associe o DERIVATIVO com o NOIVADO.
Swap: único derivativo que estudamos para a ANBID. É um contrato entre 2 partes que possibilita troca de rendimentos para ser honrado uma data futura, ou seja, a troca vai ocorrer em uma data futura.
Importante: Recentemente a BM&F e Bovespa se juntaram. Surgiu a BM&FBovespa, mas o tópico referente a essa união só começará a cair na prova o ano que vem.
�� Sociedade CORRETORA de TVM (Títulos e Valores Mobiliários).
- Opera em Bolsas, cuidando da intermediação da compra e venda de ações e derivativos
(títulos e valores mobiliários).
- Administra fundos e clubes de investimento1.
- Home Broker: site (sistema) de uma corretora que permite que o cliente compre e venda
ações pela internet.
1 Fundos de Ações para um público restrito (grupo de investidores) levam esse nome de
“Clube”. Lembrar que o Santander tem “Fundos de Ações” somente para funcionários e, em função
de serem restritos (para grupo de investidores), são chamados de Clubes de Investimento.
Importante: Não existe compra e venda de ações sem o intermédio da corretora. Um cliente ao comprar e vender ações conta sempre com a intermediação da corretora. Esse conceito cai direto na prova.
�� Sociedade DISTRIBUIDORA* de TVM (Títulos e Valores Mobiliários).
*Assim como a Distribuidora da Natura oferece (distribui)produtos da Natura a seus clientes a Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários oferece (distribui) investimentos a seus clientes.
Lembre-se que: títulos e valores mobiliários = investimentos.
- Faz o mesmo que a Corretora, MAS não pode operar nas Bolsas (somente as Corretoras é que operam nas Bolsas).
- Faz intermediação de operações de câmbio (definição que caiu na prova de novembro/06).
- Distribui e administra fundos.
- Distribui oferta pública de ações: veremos esse conceito no módulo V, mas leve que quando uma empresa faz oferta ao público de suas ações – lançamento de ações, elas ainda não estão na Bolsa. É por isso que a distribuidora pode fazer oferta pública de ações ao invés de somente a corretora (porque oferta pública é quando as ações ainda não estão na bolsa, pelo contrário, elas são lançadas na bolsa).
*Os Fundos do Banco do Brasil são distribuídos pela Banco do Brasil distribuidora e assim vai...
01/12/2010
Quanto custa seu Twitter? Site “Tweetyam” calcula para você!
CALCULAR TWITTER |
Pensando nisso, o site Tweetyam faz as contas para você, basta acessar o link acima, na página inicial digitar o usuário do seu Twitter, por exemplo: paulonichio (sem o @ ou o http://twitter.com) e em seguida o site irá calcular quanto que seu Twitter supostamente custaria.
Para se ter uma ideia, o Twitter da cantora Britney Spears, um dos mais populares, vale mais de $99098. Já o de Mano Menzes, técnico do Corinthians, sai pelo preço de US$ 24.885.
SIGA-ME @Blog_Cpa10
FONTE: http://atmun.com/2010/07/07/quanto-custa-seu-twitter-site-tweetyam-calcula-para-voce/
30/11/2010
Mastercard lança sistema de pagamento pelo celular
A Mastercard anunciou hoje um novo sistema de pagamentos, via celular, com a diferença de que o consumidor inicia a operação. É o primeiro país em que a empresa implementa o programa.
O sistema começará a ser operado pela Redecard, Itaú e Vivo, em São José dos Campos, aos longo dos próximos dois meses.
O ineditismo da plataforma, segundo a Mastercard, vai permitir pagamentos à distancia.
O sistema é aberto a outras operadoras de celular, bancos e adquirentes que tiverem interesse de viabilizar pagamentos por esse sistema e a Mastercard já está em negociação com outras empresas.
O sistema será cobrado, mas, inicialmente, 30 mil consumidores serão convidados a participar.
O diretor de cartões do Itaú, Fernando Teles afirmou que "se uma pessoa quiser comprar ingressos para uma festa com antecedência, por exemplo, poderá fazer isso a distância".
Mil estabelecimentos serão credenciados pelos próximos dois meses e os 30 mil consumidores receberão um chip da Vivo e farão as operações de graça, durante o período de testes.
"Escolhemos o Brasil para lançar esse sistema inédito devido ao forte crescimento das transações por meio eletrônicos e do uso do celular e do potencial de bancarização que ainda existe no país", afirmou Gilberto Caldart, presidente da Mastercard Brasil.
A Mastercard afirmou ainda que esse sistema vai poder viabilizar operações mais seguras, porque os clientes não precisarão informar o número do cartão.
MARIANA SCHREIBER
DE SÃO PAULO
FONTE : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/838464-mastercard-lanca-sistema-de-pagamento-pelo-celular.shtml
O sistema começará a ser operado pela Redecard, Itaú e Vivo, em São José dos Campos, aos longo dos próximos dois meses.
O ineditismo da plataforma, segundo a Mastercard, vai permitir pagamentos à distancia.
O sistema é aberto a outras operadoras de celular, bancos e adquirentes que tiverem interesse de viabilizar pagamentos por esse sistema e a Mastercard já está em negociação com outras empresas.
O sistema será cobrado, mas, inicialmente, 30 mil consumidores serão convidados a participar.
O diretor de cartões do Itaú, Fernando Teles afirmou que "se uma pessoa quiser comprar ingressos para uma festa com antecedência, por exemplo, poderá fazer isso a distância".
Mil estabelecimentos serão credenciados pelos próximos dois meses e os 30 mil consumidores receberão um chip da Vivo e farão as operações de graça, durante o período de testes.
"Escolhemos o Brasil para lançar esse sistema inédito devido ao forte crescimento das transações por meio eletrônicos e do uso do celular e do potencial de bancarização que ainda existe no país", afirmou Gilberto Caldart, presidente da Mastercard Brasil.
A Mastercard afirmou ainda que esse sistema vai poder viabilizar operações mais seguras, porque os clientes não precisarão informar o número do cartão.
MARIANA SCHREIBER
DE SÃO PAULO
FONTE : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/838464-mastercard-lanca-sistema-de-pagamento-pelo-celular.shtml
24/11/2010
Fundo de índice ganha espaço no mercado acionário
O nome ETF (Exchange-Traded Funds) ainda soa estranho por aqui, mas essa modalidade de aplicação começa a chamar a atenção no pregão da BM&FBovespa. No dia 13 de abril, o fundo ETF que acompanha o Ibovespa - principal índice da bolsa – bateu o recorde no volume de negociação da categoria, ao superar a marca de R$ 30 milhões. Foram negociadas 671.900 cotas do fundo, ao preço médio de R$ 45,78, em 122 negócios.
E você, já sabe como funciona esse tipo de investimento? O ETF é conhecido também como fundo de índice. Como o nome sugere, a sua meta é acompanhar o desempenho de um determinado índice acionário e para isso a sua carteira replica a composição desse indicador. O Ibovespa, por exemplo, é composto pelas ações mais líquidas, aquelas que correspondem a 80% dos negócios do pregão. Assim, o ETF atrelado ao Ibovespa tem esses mesmos papéis na sua carteira.
Dessa forma, o investidor pode diversificar os investimentos, sem necessidade de aplicar individualmente em cada um dos papéis das companhias que compõem um determinado índice, o que aumenta os custos. Além disso, conta com uma gestão profissional que será responsável por alterar a carteira conforme as mudanças na composição do índice. Até aqui sem grandes novidades, ele é parecido com um fundo de ação que tem como referência um índice, segue a gestão passiva.
A diferença, no entanto, é que as cotas do ETF podem ser negociadas diretamente no pregão, da mesma forma que as ações. Os fundos de índice são aprovados para listagem e negociação como valores mobiliários na BM&FBOVESPA. Dessa forma, pode ser usado pelos cotistas como margem para outras operações por eles realizadas na bolsa. Além disso, os ETFs também são válidos em empréstimo em operações de mercado, conforme permitido pela regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Outra diferença é que o fundo de índice pode ter fonte de receita. É permitido, conforme definido no regulamento do ETF, que parte das suas cotas seja disponibilizada para operações de aluguel de ações.
O primeiro fundo de índice brasileiro foi o PIBB (Papéis de Índice Brasil Bovespa), lançado em 2004 com a meta de acompanhar o desempenho do índice IBrX-50. No final do ano passado, foram lançados outros três fundos ETFs (iShares Ibovespa, iShares BM&FBovespa Small Cap e iShares BM&FBovespa MidLarge Cap), baseados em outros índices do mercado de ações.
Para investir em um ETF é preciso abrir uma conta em uma corretora de valores ou distribuidora devidamente autorizados. O processo é o mesmo da compra e venda direta de ações no pregão. Os agentes envolvidos na operação são:
Bolsa de valores: fornece a plataforma para listagem, negociação, liquidação e custódia.
Gestor do fundo: responsável pela gestão da carteira do fundo.
Administrador do fundo: responsável pela administração do fundo e pela emissão e resgate das cotas do ETF.
Agente autorizado: corretora ou distribuidora que pode emitir e resgatar lotes mínimos de ETFs, relacionando-se diretamente com o administrador do fundo.
Custodiante: assegura a guarda dos ETFs e dos ativos que os compõem, bem como operacionaliza a emissão e o resgate das cotas.
Riscos do ETF
Os investimentos em ETF estão sujeitos aos riscos do mercado acionário, que é mais volátil, e por isso são recomendados para aplicações de longo prazo. Assim, quando o índice sobe o fundo acompanha, mas quando a cotação despenca o retorno do ETF também cai na mesma proporção.
Há também o risco de o administrador do fundo não conseguir acompanhar exatamente o desempenho do respectivo índice. Isso pode ocorrer porque as proporções das ações que compõem a carteira da aplicação podem não ser idênticas. Além disso, essa modalidade de investimento enfrenta o desafio da liquidez. Os fundos de índice ainda negociam volumes baixos no mercado acionário. O crescimento da negociação registrado no mês passado acena como uma tendência positiva.
Os ETF´s são bastante populares em países com mercado de capitais mais desenvolvidos, como Japão, Alemanha, Espanha e Estados Unidos. De 2004 a 2008, o número de ETF‟s no mundo cresceu 662,3%, totalizando 3095 fundos, segundo dados da World Federation of Exchanges.
Para obter mais informações sobre essa modalidade de investimento acesse também o site da BM&FBovespa.
REFERENCIA : http://www.comoinvestir.com.br/boletins-e-publicacoes/boletim-como-investir/Paginas/fundo-de-indice-ganha-espaco.aspx
http://www.cursos24horas.com.br/parceiro.asp?cod=promocao22606&id=22917&url=cursos/bolsa.asp
E você, já sabe como funciona esse tipo de investimento? O ETF é conhecido também como fundo de índice. Como o nome sugere, a sua meta é acompanhar o desempenho de um determinado índice acionário e para isso a sua carteira replica a composição desse indicador. O Ibovespa, por exemplo, é composto pelas ações mais líquidas, aquelas que correspondem a 80% dos negócios do pregão. Assim, o ETF atrelado ao Ibovespa tem esses mesmos papéis na sua carteira.
Dessa forma, o investidor pode diversificar os investimentos, sem necessidade de aplicar individualmente em cada um dos papéis das companhias que compõem um determinado índice, o que aumenta os custos. Além disso, conta com uma gestão profissional que será responsável por alterar a carteira conforme as mudanças na composição do índice. Até aqui sem grandes novidades, ele é parecido com um fundo de ação que tem como referência um índice, segue a gestão passiva.
A diferença, no entanto, é que as cotas do ETF podem ser negociadas diretamente no pregão, da mesma forma que as ações. Os fundos de índice são aprovados para listagem e negociação como valores mobiliários na BM&FBOVESPA. Dessa forma, pode ser usado pelos cotistas como margem para outras operações por eles realizadas na bolsa. Além disso, os ETFs também são válidos em empréstimo em operações de mercado, conforme permitido pela regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Outra diferença é que o fundo de índice pode ter fonte de receita. É permitido, conforme definido no regulamento do ETF, que parte das suas cotas seja disponibilizada para operações de aluguel de ações.
O primeiro fundo de índice brasileiro foi o PIBB (Papéis de Índice Brasil Bovespa), lançado em 2004 com a meta de acompanhar o desempenho do índice IBrX-50. No final do ano passado, foram lançados outros três fundos ETFs (iShares Ibovespa, iShares BM&FBovespa Small Cap e iShares BM&FBovespa MidLarge Cap), baseados em outros índices do mercado de ações.
Para investir em um ETF é preciso abrir uma conta em uma corretora de valores ou distribuidora devidamente autorizados. O processo é o mesmo da compra e venda direta de ações no pregão. Os agentes envolvidos na operação são:
Bolsa de valores: fornece a plataforma para listagem, negociação, liquidação e custódia.
Gestor do fundo: responsável pela gestão da carteira do fundo.
Administrador do fundo: responsável pela administração do fundo e pela emissão e resgate das cotas do ETF.
Agente autorizado: corretora ou distribuidora que pode emitir e resgatar lotes mínimos de ETFs, relacionando-se diretamente com o administrador do fundo.
Custodiante: assegura a guarda dos ETFs e dos ativos que os compõem, bem como operacionaliza a emissão e o resgate das cotas.
Riscos do ETF
Os investimentos em ETF estão sujeitos aos riscos do mercado acionário, que é mais volátil, e por isso são recomendados para aplicações de longo prazo. Assim, quando o índice sobe o fundo acompanha, mas quando a cotação despenca o retorno do ETF também cai na mesma proporção.
Há também o risco de o administrador do fundo não conseguir acompanhar exatamente o desempenho do respectivo índice. Isso pode ocorrer porque as proporções das ações que compõem a carteira da aplicação podem não ser idênticas. Além disso, essa modalidade de investimento enfrenta o desafio da liquidez. Os fundos de índice ainda negociam volumes baixos no mercado acionário. O crescimento da negociação registrado no mês passado acena como uma tendência positiva.
Os ETF´s são bastante populares em países com mercado de capitais mais desenvolvidos, como Japão, Alemanha, Espanha e Estados Unidos. De 2004 a 2008, o número de ETF‟s no mundo cresceu 662,3%, totalizando 3095 fundos, segundo dados da World Federation of Exchanges.
Para obter mais informações sobre essa modalidade de investimento acesse também o site da BM&FBovespa.
REFERENCIA : http://www.comoinvestir.com.br/boletins-e-publicacoes/boletim-como-investir/Paginas/fundo-de-indice-ganha-espaco.aspx
http://www.cursos24horas.com.br/parceiro.asp?cod=promocao22606&id=22917&url=cursos/bolsa.asp
23/11/2010
Operação na 25 de março chega ao 2º dia com apreensão de 3 caminhões de produtos
A megaoperação de combate ao comércio irregular iniciada ontem nas imediações da rua 25 de Março chega ao segundo dia nesta terça-feira. O saldo de produtos apreendidos, segundo balanço da Receita Federal, encheu três caminhões de produtos ilegais, no entanto, o órgão não soube informar a quantidade exata.
De acordo com a Receita Federal, trabalham na Operação Receita de Natal 100 servidores da carreira de auditoria da Receita Federal, com apoio de 80 policiais militares, e mais 20 policiais federais.
O alvo da operação são 170 lojas, num total estimado de até 1.000 pontos de venda, que segundo a Receita têm "fortes indícios da prática de crimes de sonegação, descaminho e contrabando".
Durante a operação foram realizadas buscas em galerias na rua 25 de Março. A força-tarefa encontrou estabelecimentos com tetos falsos, onde foram encontradas mercadorias escondidas.
Um mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, autoriza a apreensão de documentos e mercadorias sem nota fiscal ou falsificadas em lojas e galerias na região da rua 25 de Março. Com a ordem judicial, diz a Receita Federal, está autorizado 'o arrombamento, em dois prédios da região, de lojas, depósitos ou ainda em salas de escritório com indícios de estarem sendo usadas como depósito de mercadorias falsificadas ou sem comprovação de sua regular entrada no país'.
A operação pretende apreender documentos que sirvam de prova de esquemas de importação irregular e contrabando, além de milhares de artigos contrafeitos e piratas e mercadorias de origem estrangeira -- especialmente artigos eletrônicos de áudio e vídeo, de informática, videogames, notebooks, projetores de vídeo, filmadoras e câmeras digitais, celulares, aparelhos de GPS e MP4.
A Receita informou que as operações de combate ao descaminho e contrabando se intensificam no final do ano, por conta do elevado estoque de mercadorias, em virtude da época de natal. Ao todo foram realizadas 11 operações em São Paulo neste ano, com a apreensão de mais de R$ 140 milhões em mercadorias.
DE SÃO PAULO
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FONTE : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834840-operacao-na-25-de-marco-chega-ao-2-dia-com-apreensao-de-3-caminhoes-de-produtos.shtml
De acordo com a Receita Federal, trabalham na Operação Receita de Natal 100 servidores da carreira de auditoria da Receita Federal, com apoio de 80 policiais militares, e mais 20 policiais federais.
O alvo da operação são 170 lojas, num total estimado de até 1.000 pontos de venda, que segundo a Receita têm "fortes indícios da prática de crimes de sonegação, descaminho e contrabando".
Durante a operação foram realizadas buscas em galerias na rua 25 de Março. A força-tarefa encontrou estabelecimentos com tetos falsos, onde foram encontradas mercadorias escondidas.
Um mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, autoriza a apreensão de documentos e mercadorias sem nota fiscal ou falsificadas em lojas e galerias na região da rua 25 de Março. Com a ordem judicial, diz a Receita Federal, está autorizado 'o arrombamento, em dois prédios da região, de lojas, depósitos ou ainda em salas de escritório com indícios de estarem sendo usadas como depósito de mercadorias falsificadas ou sem comprovação de sua regular entrada no país'.
A operação pretende apreender documentos que sirvam de prova de esquemas de importação irregular e contrabando, além de milhares de artigos contrafeitos e piratas e mercadorias de origem estrangeira -- especialmente artigos eletrônicos de áudio e vídeo, de informática, videogames, notebooks, projetores de vídeo, filmadoras e câmeras digitais, celulares, aparelhos de GPS e MP4.
A Receita informou que as operações de combate ao descaminho e contrabando se intensificam no final do ano, por conta do elevado estoque de mercadorias, em virtude da época de natal. Ao todo foram realizadas 11 operações em São Paulo neste ano, com a apreensão de mais de R$ 140 milhões em mercadorias.
DE SÃO PAULO
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FONTE : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834840-operacao-na-25-de-marco-chega-ao-2-dia-com-apreensao-de-3-caminhoes-de-produtos.shtml
22/11/2010
Consumidor com produto sem nota pode ter mercadoria apreendida na 25 de Março
Os consumidores que estiverem na rua 25 de Março nesta segunda-feira e comprarem mercadorias sem nota fiscal estarão sujeitos a ter o produto apreendido pela polícia, segundo a Receita Federal. Desde as 10h30, uma megaoperação de combate ao comércio irregular vasculha lojas e pontos de venda da principal rua de comércio de São Paulo causa tumulto na região. Segundo a Receita Federal, alguns clientes da rua já tiveram produtos apreendidos hoje.
Trabalham na Operação Receita de Natal 100 servidores da carreira de auditoria da Receita Federal, com apoio de 80 policiais militares, e mais 20 policiais federais. Às 15h será realizada uma coletiva de imprensa para divulgar o volume de mercadorias apreendidas e desdobramentos da operação.
O alvo da operação são 170 lojas, num total estimado de até 1.000 pontos de venda, que segundo a Receita têm "fortes indícios da prática de crimes de sonegação, descaminho e contrabando". Toda a operação está sendo filmada por helicóptero da Receita Federal do Brasil que sobrevoa o local.
Os consumidores que estiverem na rua 25 de Março nesta segunda-feira e comprarem mercadorias sem nota fiscal estarão sujeitos a ter o produto apreendido pela polícia, segundo a Receita Federal. Desde as 10h30, uma megaoperação de combate ao comércio irregular vasculha lojas e pontos de venda da principal rua de comércio de São Paulo causa tumulto na região. Segundo a Receita Federal, alguns clientes da rua já tiveram produtos apreendidos hoje.
Trabalham na Operação Receita de Natal 100 servidores da carreira de auditoria da Receita Federal, com apoio de 80 policiais militares, e mais 20 policiais federais. Às 15h será realizada uma coletiva de imprensa para divulgar o volume de mercadorias apreendidas e desdobramentos da operação.
O alvo da operação são 170 lojas, num total estimado de até 1.000 pontos de venda, que segundo a Receita têm "fortes indícios da prática de crimes de sonegação, descaminho e contrabando". Toda a operação está sendo filmada por helicóptero da Receita Federal do Brasil que sobrevoa o local.
Um mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, autoriza a apreensão de documentos e mercadorias sem nota fiscal ou falsificadas em lojas e galerias na região da rua 25 de Março. Com a ordem judicial, diz a Receita Federal, está autorizado "o arrombamento, em dois prédios da região, de lojas, depósitos ou ainda em salas de escritório com indícios de estarem sendo usadas como depósito de mercadorias falsificadas ou sem comprovação de sua regular entrada no país".
A operação pretende apreender documentos que sirvam de prova de esquemas de importação irregular e contrabando, além de milhares de artigos contrafeitos e piratas e mercadorias de origem estrangeira -- especialmente artigos eletrônicos de áudio e vídeo, de informática, videogames, notebooks, projetores de vídeo, filmadoras e câmeras digitais, celulares, aparelhos de GPS e MP4.
MAÍRA TEIXEIRA
DE SÃO PAULO
FONTE : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834248-consumidor-com-produto-sem-nota-pode-ter-mercadoria-apreendida-na-25-de-marco.shtml
Trabalham na Operação Receita de Natal 100 servidores da carreira de auditoria da Receita Federal, com apoio de 80 policiais militares, e mais 20 policiais federais. Às 15h será realizada uma coletiva de imprensa para divulgar o volume de mercadorias apreendidas e desdobramentos da operação.
O alvo da operação são 170 lojas, num total estimado de até 1.000 pontos de venda, que segundo a Receita têm "fortes indícios da prática de crimes de sonegação, descaminho e contrabando". Toda a operação está sendo filmada por helicóptero da Receita Federal do Brasil que sobrevoa o local.
Os consumidores que estiverem na rua 25 de Março nesta segunda-feira e comprarem mercadorias sem nota fiscal estarão sujeitos a ter o produto apreendido pela polícia, segundo a Receita Federal. Desde as 10h30, uma megaoperação de combate ao comércio irregular vasculha lojas e pontos de venda da principal rua de comércio de São Paulo causa tumulto na região. Segundo a Receita Federal, alguns clientes da rua já tiveram produtos apreendidos hoje.
Trabalham na Operação Receita de Natal 100 servidores da carreira de auditoria da Receita Federal, com apoio de 80 policiais militares, e mais 20 policiais federais. Às 15h será realizada uma coletiva de imprensa para divulgar o volume de mercadorias apreendidas e desdobramentos da operação.
O alvo da operação são 170 lojas, num total estimado de até 1.000 pontos de venda, que segundo a Receita têm "fortes indícios da prática de crimes de sonegação, descaminho e contrabando". Toda a operação está sendo filmada por helicóptero da Receita Federal do Brasil que sobrevoa o local.
Um mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, autoriza a apreensão de documentos e mercadorias sem nota fiscal ou falsificadas em lojas e galerias na região da rua 25 de Março. Com a ordem judicial, diz a Receita Federal, está autorizado "o arrombamento, em dois prédios da região, de lojas, depósitos ou ainda em salas de escritório com indícios de estarem sendo usadas como depósito de mercadorias falsificadas ou sem comprovação de sua regular entrada no país".
A operação pretende apreender documentos que sirvam de prova de esquemas de importação irregular e contrabando, além de milhares de artigos contrafeitos e piratas e mercadorias de origem estrangeira -- especialmente artigos eletrônicos de áudio e vídeo, de informática, videogames, notebooks, projetores de vídeo, filmadoras e câmeras digitais, celulares, aparelhos de GPS e MP4.
MAÍRA TEIXEIRA
DE SÃO PAULO
FONTE : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834248-consumidor-com-produto-sem-nota-pode-ter-mercadoria-apreendida-na-25-de-marco.shtml
19/11/2010
NOTICIAS - Siemens estuda IPO para Nokia Siemens no médio prazo
Os controladores da Nokia Siemens Networks estão considerando eventualmente abrir o capital de sua joint venture de equipamentos de telecomunicações, uma vez que ambos buscam saídas de seus principais negócios.
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"Se tudo continuar progredindo bem, é possível acontecer um IPO para a NSN no médio prazo", disse o vice-presidente financeiro da Siemens, Joe Kaeser, a jornalistas nesta sexta-feira, acrescentando que não planeja a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) para o curto prazo.
A Nokia, maior fabricante de celulares do mundo, e o grupo industrial alemão Siemens anunciaram a fusão de suas unidades de equipamentos de telecomunicações em 2007, em acordo de seis anos que implica controle de 50% para cada empresa, na expectativa de rapidamente chegar a margens de dois dígitos, mas a joint venture tem tido dificuldade para gerar lucro.
Concorrentes chinesas como Huawei e ZTE, além da líder de mercado Ericsson, têm conquistado uma participação cada vez maior de mercado nos últimos anos, beneficiadas pelas dificuldades enfrentadas pela NSN e a Alcatel-Lucent.
Ambas as empresas controladoras da NSN já registraram o valor de suas fatias na NSN, que segundo o grupo de pesquisas Bernstein Research, tem um valor de mercado de entre 7 e 8 bilhões de euros (US$ 9,8 e US$ 11,2 bilhões).
REFERENCIA : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/833214-siemens-estuda-ipo-para-nokia-siemens-no-medio-prazo.shtml
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"Se tudo continuar progredindo bem, é possível acontecer um IPO para a NSN no médio prazo", disse o vice-presidente financeiro da Siemens, Joe Kaeser, a jornalistas nesta sexta-feira, acrescentando que não planeja a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) para o curto prazo.
A Nokia, maior fabricante de celulares do mundo, e o grupo industrial alemão Siemens anunciaram a fusão de suas unidades de equipamentos de telecomunicações em 2007, em acordo de seis anos que implica controle de 50% para cada empresa, na expectativa de rapidamente chegar a margens de dois dígitos, mas a joint venture tem tido dificuldade para gerar lucro.
Concorrentes chinesas como Huawei e ZTE, além da líder de mercado Ericsson, têm conquistado uma participação cada vez maior de mercado nos últimos anos, beneficiadas pelas dificuldades enfrentadas pela NSN e a Alcatel-Lucent.
Ambas as empresas controladoras da NSN já registraram o valor de suas fatias na NSN, que segundo o grupo de pesquisas Bernstein Research, tem um valor de mercado de entre 7 e 8 bilhões de euros (US$ 9,8 e US$ 11,2 bilhões).
REFERENCIA : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/833214-siemens-estuda-ipo-para-nokia-siemens-no-medio-prazo.shtml
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PlanejarDan
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18/11/2010
SISTEMA FINANCEIRO PARTE I
CMN (Conselho Monetário Nacional)
Dica: É o chefe! Portanto, não faz, não faz. Ele manda!
Cria normas para o Sistema Financeiro Nacional, mas NÃO executa. Órgão normativo.
Principais atribuições:
1) Define a meta de inflação.
2) Estabelece diretrizes gerais de política monetária, cambial e creditícia.
3) Estabelece medidas para prevenção e correção de desequilíbrios econômicos.
4) Regula a constituição e regulamentos das Instituições Financeiras.
5) Disciplina todos os tipos de crédito.
Dica: Fique atento aos VERBOS “define”, “estabelece”, “regula”, “disciplina”, porque o CMN é o “chefe”, ou seja, não coloca a mão na massa. Ele manda! Ele define, estabelece, regula e disciplina.
BC (Banco Central)
É gente que FAZ, ou melhor, gente que “FES”: Fiscaliza, Executa, Supervisiona as Instituições Financeiras, $ em circulação e Câmbio. É um órgão executivo, porque executa.
Principais atribuições:
1) Autoriza o funcionamento e fiscaliza as Instituições Financeiras.
2) Executa a política monetária (controla a quantidade de $ em circulação)
e cambial (vai atuar se houver uma valorização ou desvalorização forte do Real).
3) Emite moeda, controla crédito e capitais estrangeiros.
5) Oferece redesconto, compra e vende títulos públicos e pede depósito compulsório.
Essas 3 atribuições servem para o controle de liquidez ($ em circulação no mercado.
Dica: Se coloca a mão na massa (FES – Fiscaliza, Executa e Supervisiona) no que se refere às instituições financeiras, $ em circulação e Câmbio, então é Banco Central.
Cuidado: para NÃO falar que quem “estabelece diretrizes gerais de política monetária, cambial e creditícia é o Banco Central por causa da política monetária. Para ser Banco Central tem que colocar a mão na massa e nesse caso “estabelece” é coisa de chefe, portanto, CMN.
CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
Irmã do Banco Central, também é gente que FAZ, ou melhor, gente que “FES” (Fiscaliza,
Executa, Supervisiona) e DESENVOLVE um mercado que leva seu nome, o mercado de valores mobiliários (também conhecido como mercado de capitais**). É um órgão executivo,porque executa.
São valores mobiliários: FUndos, Debêntures/Notas Promissórias, Ações e Swap (FUDAS).
Para saber quais são os valores mobiliários que caem na CPA-10, basta associar.Lembre que a prova da Anbid é uma das mais FUDAS que existem! FUDAS = valores mobiliários.
Principais atribuições:
1) Promover medidas incentivadoras da canalização de poupança* ao mercado de capitais.
2) Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado de capitais.
3) Proteger os investidores de mercado.
* “Poupança” aqui deve ser entendido como “investimento”.
Dica: Simplifique! Veja que nas atribuições 1 e 2 “Promover medidas incentivadoras” e“Estimular o funcionamento” é o mesmo que desenvolver.
Leve palavras-chave para a prova, pois ajuda a encontrar a resposta correta. No caso da
CVM, a palavra-chave é mercado de capitais (= mercado de valores mobiliários).
Dica: A CVM também coloca a mão na massa, mas somente em operações/atividades
específicas das instituições financeiras. São elas as operações com valores mobiliários
(FUDAS: Fundos, Debêntures/Notas Promissórias, Ações e Swap).
Fique atento! A CVM, como a mulher super protetora que é, se encarrega de proteger os
investidores de mercado. (este conceito caiu na prova de setembro e de março).
CMN Normas
BC Executa CVM Executa / Desenvolve
Instituições Financeiras
Bancos/Distribuidoras/Corretoras Bolsas / Operações com FUDAS
Responda a pergunta abaixo:
O governo anuncia mudança no prazo das operações de financiamento de bens duráveis. A medida foi deliberada por quem?
a) pelo Banco Central.
b) pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
c) pelo Copom – Comitê de Política Monetária.
d) pelo CMN - Conselho Monetário Nacional.
Se você respondeu Conselho Monetário Nacional, acertou, porque é ele (o chefe) quem “delibera”. Tome essa questão como um exemplo de que se você levar a lógica das definições acima, você responde qualquer questão na prova.
Lembre-se que assim como o nosso chefe aqui no Itaú define as metas de captação, o chefe do Sistema Financeiro Nacional (Conselho Monetário Nacional) é quem define as metas de inflação.
Responda essas perguntas, seguindo os conceitos apresentados acima, quem é que...
1) Cuida da liquidação (fim, em função da falência) de uma instituição financeira.
2) Analisa e libera a constituição de uma instituição financeira.
3) Supervisiona as operações de Fundos, Debêntures, Ações e Swap.
4) Analisa e autoriza a constituição de uma corretora.
5) Desenvolve o mercado de capitais
Se você respondeu (1) Banco Central, (2) Banco Central, (3) CVM, (4) Banco Central e (5) CVM,
acertou . PARABÉNS !!!!
Semana que vem SISTEMA FINANCEIRO PARTE II
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Dica: É o chefe! Portanto, não faz, não faz. Ele manda!
Cria normas para o Sistema Financeiro Nacional, mas NÃO executa. Órgão normativo.
Principais atribuições:
1) Define a meta de inflação.
2) Estabelece diretrizes gerais de política monetária, cambial e creditícia.
3) Estabelece medidas para prevenção e correção de desequilíbrios econômicos.
4) Regula a constituição e regulamentos das Instituições Financeiras.
5) Disciplina todos os tipos de crédito.
Dica: Fique atento aos VERBOS “define”, “estabelece”, “regula”, “disciplina”, porque o CMN é o “chefe”, ou seja, não coloca a mão na massa. Ele manda! Ele define, estabelece, regula e disciplina.
BC (Banco Central)
É gente que FAZ, ou melhor, gente que “FES”: Fiscaliza, Executa, Supervisiona as Instituições Financeiras, $ em circulação e Câmbio. É um órgão executivo, porque executa.
Principais atribuições:
1) Autoriza o funcionamento e fiscaliza as Instituições Financeiras.
2) Executa a política monetária (controla a quantidade de $ em circulação)
e cambial (vai atuar se houver uma valorização ou desvalorização forte do Real).
3) Emite moeda, controla crédito e capitais estrangeiros.
5) Oferece redesconto, compra e vende títulos públicos e pede depósito compulsório.
Essas 3 atribuições servem para o controle de liquidez ($ em circulação no mercado.
Dica: Se coloca a mão na massa (FES – Fiscaliza, Executa e Supervisiona) no que se refere às instituições financeiras, $ em circulação e Câmbio, então é Banco Central.
Cuidado: para NÃO falar que quem “estabelece diretrizes gerais de política monetária, cambial e creditícia é o Banco Central por causa da política monetária. Para ser Banco Central tem que colocar a mão na massa e nesse caso “estabelece” é coisa de chefe, portanto, CMN.
CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
Irmã do Banco Central, também é gente que FAZ, ou melhor, gente que “FES” (Fiscaliza,
Executa, Supervisiona) e DESENVOLVE um mercado que leva seu nome, o mercado de valores mobiliários (também conhecido como mercado de capitais**). É um órgão executivo,porque executa.
São valores mobiliários: FUndos, Debêntures/Notas Promissórias, Ações e Swap (FUDAS).
Para saber quais são os valores mobiliários que caem na CPA-10, basta associar.Lembre que a prova da Anbid é uma das mais FUDAS que existem! FUDAS = valores mobiliários.
Principais atribuições:
1) Promover medidas incentivadoras da canalização de poupança* ao mercado de capitais.
2) Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado de capitais.
3) Proteger os investidores de mercado.
* “Poupança” aqui deve ser entendido como “investimento”.
Dica: Simplifique! Veja que nas atribuições 1 e 2 “Promover medidas incentivadoras” e“Estimular o funcionamento” é o mesmo que desenvolver.
Leve palavras-chave para a prova, pois ajuda a encontrar a resposta correta. No caso da
CVM, a palavra-chave é mercado de capitais (= mercado de valores mobiliários).
Dica: A CVM também coloca a mão na massa, mas somente em operações/atividades
específicas das instituições financeiras. São elas as operações com valores mobiliários
(FUDAS: Fundos, Debêntures/Notas Promissórias, Ações e Swap).
Fique atento! A CVM, como a mulher super protetora que é, se encarrega de proteger os
investidores de mercado. (este conceito caiu na prova de setembro e de março).
CMN Normas
BC Executa CVM Executa / Desenvolve
Instituições Financeiras
Bancos/Distribuidoras/Corretoras Bolsas / Operações com FUDAS
Responda a pergunta abaixo:
O governo anuncia mudança no prazo das operações de financiamento de bens duráveis. A medida foi deliberada por quem?
a) pelo Banco Central.
b) pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
c) pelo Copom – Comitê de Política Monetária.
d) pelo CMN - Conselho Monetário Nacional.
Se você respondeu Conselho Monetário Nacional, acertou, porque é ele (o chefe) quem “delibera”. Tome essa questão como um exemplo de que se você levar a lógica das definições acima, você responde qualquer questão na prova.
Lembre-se que assim como o nosso chefe aqui no Itaú define as metas de captação, o chefe do Sistema Financeiro Nacional (Conselho Monetário Nacional) é quem define as metas de inflação.
Responda essas perguntas, seguindo os conceitos apresentados acima, quem é que...
1) Cuida da liquidação (fim, em função da falência) de uma instituição financeira.
2) Analisa e libera a constituição de uma instituição financeira.
3) Supervisiona as operações de Fundos, Debêntures, Ações e Swap.
4) Analisa e autoriza a constituição de uma corretora.
5) Desenvolve o mercado de capitais
Se você respondeu (1) Banco Central, (2) Banco Central, (3) CVM, (4) Banco Central e (5) CVM,
acertou . PARABÉNS !!!!
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16/11/2010
Para Mantega, medidas para câmbio estão surtindo efeito
Para Mantega, medidas para câmbio estão surtindo efeito
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, retornou a Brasília nesta terça-feira após passar a semana passada em Seul no encontro do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo). Ele analisou que a alta acumulada de 2,6% do dólar na semana passada é um sinal de que as medidas adotadas pelo governo para evitar a apreciação do real estão surtindo efeito.
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"Com certeza [as medidas estão surtindo efeito], mas não é só isso", afirmou na chegada ao Ministério, questionado sobre a alta do dólar nos últimos dias. Ele não explicou quais seriam as outras razões para o avanço do dólar nem comentou as discussões da reunião de cúpula do G20, na Coreia do Sul.
Para evitar a valorização excessiva do real, que prejudica as empresas brasileiras exportadoras tirando a competitividade dos produtos, o governo brasileiro anunciou uma série de medidas. Entre elas, destaca-se o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incidente nos investimentos estrangeiros em renda fixa no país, que passou para 6%, além de aumentar o IOF sobre a margem de garantia para investimento estrangeiro no mercado futuro.
Mantega já afirmou anteriormente que o mundo passa por um processo de 'guerra cambial', no qual nações desvalorizam artificialmente suas moedas para favorecer a indústria exportadora local, o que acaba prejudicando os outros países, em especial os emergentes, que vêm recebendo forte entrada de capital estrangeiro.
MÁRIO SÉRGIO LIMA
DE BRASÍLIA
DE BRASÍLIA
10/11/2010
Silvio Santos coloca SBT como garantia de empréstimo ao Panamericano
Além da emissora, garantia inclui a empresa de cosméticos Jequiti, a Liderança, capitalização e as lojas do Baú da Felicidade.
O empresário Silvio Santos colocou todo seu complexo empresarial como garantia do empréstimo de R$ 2,5 bilhões concedido ao Banco Panamericano, do Grupo Silvio Santos, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). A operação de ajuda financeira foi anunciada na terça-feira, 9. A garantia inclui o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), a empresa de cosméticos Jequiti, a Liderança Capitalização, as lojas do Baú da Felicidade e o próprio Banco Panamericano. As garantias somam R$ 2,7 bilhões.
O Banco Central (BC) detectou uma deficiência expressiva no patrimônio do Banco Panamericano e deu 30 dias de prazo para se buscar uma solução, que incluía capitalização, troca de controle ou intervenção da autoridade monetária, explicou o presidente do conselho de administração do FGC, Gabriel Jorge Ferreira, em entrevista à imprensa. Segundo ele, a novidade nessa operação foi a entrada do FGC para tentar evitar a quebra do banco.
Para resgatar o banco, a holding que controla o Panamericano, a SS Participações (Grupo Silvio Santos), fez uma emissão privada de debêntures de R$ 2,5 bilhões, com prazo de dez anos e carência de três anos. O papel será corrigido pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). O próprio empresário Silvio Santos conduziu pessoalmente as negociações, segundo Ferreira. No dia 11 de outubro, ocorreu pela manhã o primeiro contato com o BC e, na tarde do mesmo dia, com o FGC.
Por Altamiro Silva Júnior, Agência Estado
25/10/2010
Fórmulas Fundamentalistas
Fórmulas Fundamentalistas
Muitos investidores fundamentalistas têm sua própria maneira de investir, porém alguns aspectos se encaixam de uma forma mais adequada a cada perfil. Neste post, comentarei sobre dois ícones que inspiram muitos outros investidores em valor do mercado acionário: Joel Greenblatt e sua fórmula mágica e Benjamim Graham para investidores defensivos
Joel Greenblatt apresenta em seu livro "The Little Book that beats the market" seu método de investimento: Magic Formula ou Fórmula Mágica. Nesta fórmula ele mostra como comprar uma boa empresa a um preço satisfatório seguindo um critério pré-estabelecido e simples através de um ranking formado após a utilização dos indicadores Preço/Lucro e ROE (Return on Equity ou Rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido) das empresas listadas
Obs: Calculos realizados na data :25/10/2010
Coluna 1 - P/L
VALE5 - 17,0- 3
/////////////////////////////////////////
Coluna 2 - ROE
//////////////////////////////////////////
Coluna 3 – Resultado
VALE5 – 3+4=7
Portanto, para Greenblatt, através de sua Fórmula Mágica a melhor alternativa de investimento seria a Brasil On (
).Há um link bem interessante que apresenta um estudo um pouco mais completo dos últimos anos sobre os resultados apresentados seguindo este método versus os mercados acionários.
http://www.fundamentus.com.br/arquivos/greenblatt.pdf
Ben Graham descreve no livro "O Investidor Inteligente" algumas condições que o investidor defensivo deve analisar para a escolha de ações como: Tamanho adequado da empresa; Uma condição financeira suficientemente forte; Estabilidade de lucros; Histórico de dividendos; Crescimento dos lucros; Razão preço/lucro moderado; Razão preço/ativos moderada. Nesta última, o investidor analisa que "o preço atual da ação não deveria ser mais do que 1,5 vez o último valor contábil divulgado. No entanto, um múltiplo de lucros inferior a 15 poderia justificar um múltiplo de ativos correspondentemente maior. Como uma regra de bolso, sugerimos que o produto do múltiplo não deva exceder 22,5."
Para exemplificar melhor esta conta, apresento abaixo os mesmos ativos que utilizei na fórmula acima.
Ação - P/L - P/VPA - Produto
http://www.fundamentus.com.br/arquivos/greenblatt.pdf
Ben Graham descreve no livro "O Investidor Inteligente" algumas condições que o investidor defensivo deve analisar para a escolha de ações como: Tamanho adequado da empresa; Uma condição financeira suficientemente forte; Estabilidade de lucros; Histórico de dividendos; Crescimento dos lucros; Razão preço/lucro moderado; Razão preço/ativos moderada. Nesta última, o investidor analisa que "o preço atual da ação não deveria ser mais do que 1,5 vez o último valor contábil divulgado. No entanto, um múltiplo de lucros inferior a 15 poderia justificar um múltiplo de ativos correspondentemente maior. Como uma regra de bolso, sugerimos que o produto do múltiplo não deva exceder 22,5."
Para exemplificar melhor esta conta, apresento abaixo os mesmos ativos que utilizei na fórmula acima.
Ação - P/L - P/VPA - Produto
VALE5 – 17*2,4 = 40,80
Portanto, para Graham, a única alternativa de investimento nesse momento seria
De forma óbvia estas são idéias interessantes e estudadas que ao longo do tempo se mostraram eficientes, cada uma de acordo com sua lógica, e que foram adotadas pelos investidores. Acredito ser válido estes dois pontos implementados, porém como uma forma inicial de "peneirar" os investimentos
FONTE- http://sempreinvestir.blogspot.com/ - Recomendo também esse Blog tem muita informações importante para quem deseja conhecer melhor o mercado de ações.
22/10/2010
Curso de Matemática Financeira com a HP 12C
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O Curso de Matemática Financeira com HP12C foi especialmente criado para:
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O conteúdo ensinado no curso é útil para contabilidade caseira, empresarial ou até mesmo se for fazer um outro curso que utilize a HP12C.
Nenhum conhecimento prévio com a calculadora é exigido. Ao final do curso, você estará apto(a) a utilizar a HP12C.
Grátis: Você receberá um programa que simula exatamente a HP12C em seu computador, permitindo que você faça todos os cálculos que faria na própria HP12C.
O Curso de Matemática Financeira com HP12C é totalmente on-line, com apostila, programa de simulação e apoio de um professor para tirar quaisquer dúvidas.
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Os principais tópicos do Curso de Matemática Financeira com a HP 12C são:
- A HP12C
- Apresentação da calculadora
- Checando a calculadora
- Os símbolos
- Como fazer contas simples na HP12C
- A Memória da HP12C
- Memória de uso Geral
- Pilhas Operacionais
- Como limpar sua calculadora
- Teclas Principais
- Nomenclatura
- Conversão de datas
- Cálculos Simples
- Introdução à Matemática Financeira
- Juros Simples
- Mais cálculos básicos
- Montante
- Exercícios Resolvidos
- Desconto Comercial Simples
- Valor Atual / Nominal
- Taxas Equivalentes
- Juros Compostos
- Desconto Composto
- Exercícios Resolvidos
- Rendas Certas ou Anuidades
- Valor atual
- Sistema Alemão de Amortização
- Sistema Americano de Amortização
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- Sistema de Amortização constante
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- Lista de Fórmulas úteis
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Vai investir na bolsa ? conheça Indicadores Fundamentalistas
Indicadores Fundamentalistas
Foi comentado algumas vezes neste Blog a importância de indicadores como P/L, VPA, ROE, ROIC, Dívida Bruta, PSR, DY, Liquidez Corrente,..., para a seleção de uma carteira de ações. Porém, muitas vezes, o significado destes indicadores fica aquém do conhecimento. Para tanto, apresentarei abaixo como funcionam e de onde provem estes dados.
P/L - Relação preço atual da ação dividido pelo lucro da empresa. Quanto menor o valor, mais interessante. O indicador, na maioria das divulgações aparece como o valor dos últimos 12 meses. O P/L considera que caso o lucro da empresa permaneça constante ao longo tempo, o investidor poderá receber de volta o capital aplicado inicialmente. Como exemplo é possível citar a empresa X que possui P/L=8. Isto significa que, na teoria, o investidor poderá reaver o capital investido em 8 anos caso o lucro da empresa permaneça constante.
VPA - Valor Patrimonial por Ação que se dá pela divisão do valor do patrimônio líquido dividido quantidade de ações. O patrimônio líquido representa a diferença, no balanço patrimonial de uma empresa, entre o valor dos ativos e dos passivos e o resultado de exercícios futuros. O patrimonio líquido é dividido em Capital Social, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliação, Reservas de Lucros e, Lucros ou Prejuízos acumulados. Através de uma equação é possível identificá-lo como: Patrimônio Líquido = Bens + Direitos - Obrigações.
Para fins de analise, é utilizado o P/VPA (preço da ação dividido pelo valor patrimonial por ação), onde o valor se torna atraente, na maioria das vezes, quando há um valor abaixo de um. Isto não necessariamente é uma regra, pois há diversas ações de empresas que possuem um P/VPA historicamente abaixo de um.
ROE - Return On Equity ou Retorno sobre o Patrimônio. O retorno sobre o patrimônio líquido engloba três fatores que fazem parte da administração de uma empresa: lucratividade, administração de ativos e alavancagem financeira. Entendendo o retorno sobre o patrimônio como uma composição desses três fatores, o investidor pode ter uma idéia do potencial e da capacidade administrativa da empresa. Para se calcular o ROE, multiplica-se a margem líquida de uma empresa por seu giro de ativos e pela sua alavancagem financeira: ROE = (lucro líquido/vendas)*(vendas/total de ativos)*(total de ativos/patrimônio líquido) = (Lucro Líquido/Patrimônio Líquido).
Um valor interessante para investidores pode ser considerado um valor acima da taxa de juros no período corrente para investidores mais conservadores, ou acima de 15% em períodos consecutivos para investidores idealistas.
ROIC - Indicador de análise financeira que mede o retorno sobre o capital total investido na empresa (pelos acionistas e por terceiros). O capital investido é definido como a soma do patrimônio líquido (acionistas) e da dívida de longo prazo (terceiros) da empresa. Pode ser também descrito como a relação entre o resultado operacional amplo (líquido de IR) e o investimento total empregado.
Um valor satisfatório para investidores encontra-se acima de 10%.
Dívida Bruta - É a soma de todas obrigações financeiras (empréstimos, debêntures, títulos de renda fixa, etc..) de uma empresa, sejam elas de curto ou longo prazo. Deste montante devem ser deduzidas as disponibilidades da empresa, ou seja, a soma dos instrumentos que podem ser considerados como papel moeda. Um indicador muito utilizado no mercado acionário considera a dívida bruta pelo patrimônio líquido. Qualquer valor abaixo de um neste indicador se torna mais interessante ao investidor.
VF/LAJIDA - O valor da firma é calculado através da soma do valor de mercado da empresa com o seu endividamento líquido, isto é, dívida total menos o caixa da empresa. LAJIDA é o mesmo que EBITDA em português e reflete o fluxo de caixa operacional da companhia. A relação VF/LAJIDA é utilizada para determinar quantos anos seriam necessários para pagar o investimento do valor da empresa se todo o fluxo de caixa operacional estivesse disponível para isto.
Liquidez Corrente - Relação entre o ativo circulante e o passivo circulante apurados em cada exercício. Para cada R$1,00 de dívidas correntes (curto prazo), quanto à empresa mantém em ativos da mesma maturidade. Reflete a capacidade de pagamento no curto prazo. Isto é, quanto maior o valor do indicador, o ativo se torna mais atraente.
PSR - Price Sales Ratio. Valor de mercado da empresa dividido pela receita operacional líquida ou preço da ação dividido pela receita líquida por ação. Qualquer valor abaixo de um é considerado interessante. Porém, há que se notar quando a receita líquida da empresa possui um valor considerado baixo, consequentemente o PSR também será baixo. Neste caso, este indicador pode não ser relevante para uma análise do ativo.
P/L - Relação preço atual da ação dividido pelo lucro da empresa. Quanto menor o valor, mais interessante. O indicador, na maioria das divulgações aparece como o valor dos últimos 12 meses. O P/L considera que caso o lucro da empresa permaneça constante ao longo tempo, o investidor poderá receber de volta o capital aplicado inicialmente. Como exemplo é possível citar a empresa X que possui P/L=8. Isto significa que, na teoria, o investidor poderá reaver o capital investido em 8 anos caso o lucro da empresa permaneça constante.
VPA - Valor Patrimonial por Ação que se dá pela divisão do valor do patrimônio líquido dividido quantidade de ações. O patrimônio líquido representa a diferença, no balanço patrimonial de uma empresa, entre o valor dos ativos e dos passivos e o resultado de exercícios futuros. O patrimonio líquido é dividido em Capital Social, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliação, Reservas de Lucros e, Lucros ou Prejuízos acumulados. Através de uma equação é possível identificá-lo como: Patrimônio Líquido = Bens + Direitos - Obrigações.
Para fins de analise, é utilizado o P/VPA (preço da ação dividido pelo valor patrimonial por ação), onde o valor se torna atraente, na maioria das vezes, quando há um valor abaixo de um. Isto não necessariamente é uma regra, pois há diversas ações de empresas que possuem um P/VPA historicamente abaixo de um.
ROE - Return On Equity ou Retorno sobre o Patrimônio. O retorno sobre o patrimônio líquido engloba três fatores que fazem parte da administração de uma empresa: lucratividade, administração de ativos e alavancagem financeira. Entendendo o retorno sobre o patrimônio como uma composição desses três fatores, o investidor pode ter uma idéia do potencial e da capacidade administrativa da empresa. Para se calcular o ROE, multiplica-se a margem líquida de uma empresa por seu giro de ativos e pela sua alavancagem financeira: ROE = (lucro líquido/vendas)*(vendas/total de ativos)*(total de ativos/patrimônio líquido) = (Lucro Líquido/Patrimônio Líquido).
Um valor interessante para investidores pode ser considerado um valor acima da taxa de juros no período corrente para investidores mais conservadores, ou acima de 15% em períodos consecutivos para investidores idealistas.
ROIC - Indicador de análise financeira que mede o retorno sobre o capital total investido na empresa (pelos acionistas e por terceiros). O capital investido é definido como a soma do patrimônio líquido (acionistas) e da dívida de longo prazo (terceiros) da empresa. Pode ser também descrito como a relação entre o resultado operacional amplo (líquido de IR) e o investimento total empregado.
Um valor satisfatório para investidores encontra-se acima de 10%.
Dívida Bruta - É a soma de todas obrigações financeiras (empréstimos, debêntures, títulos de renda fixa, etc..) de uma empresa, sejam elas de curto ou longo prazo. Deste montante devem ser deduzidas as disponibilidades da empresa, ou seja, a soma dos instrumentos que podem ser considerados como papel moeda. Um indicador muito utilizado no mercado acionário considera a dívida bruta pelo patrimônio líquido. Qualquer valor abaixo de um neste indicador se torna mais interessante ao investidor.
VF/LAJIDA - O valor da firma é calculado através da soma do valor de mercado da empresa com o seu endividamento líquido, isto é, dívida total menos o caixa da empresa. LAJIDA é o mesmo que EBITDA em português e reflete o fluxo de caixa operacional da companhia. A relação VF/LAJIDA é utilizada para determinar quantos anos seriam necessários para pagar o investimento do valor da empresa se todo o fluxo de caixa operacional estivesse disponível para isto.
Liquidez Corrente - Relação entre o ativo circulante e o passivo circulante apurados em cada exercício. Para cada R$1,00 de dívidas correntes (curto prazo), quanto à empresa mantém em ativos da mesma maturidade. Reflete a capacidade de pagamento no curto prazo. Isto é, quanto maior o valor do indicador, o ativo se torna mais atraente.
PSR - Price Sales Ratio. Valor de mercado da empresa dividido pela receita operacional líquida ou preço da ação dividido pela receita líquida por ação. Qualquer valor abaixo de um é considerado interessante. Porém, há que se notar quando a receita líquida da empresa possui um valor considerado baixo, consequentemente o PSR também será baixo. Neste caso, este indicador pode não ser relevante para uma análise do ativo.
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14/10/2010
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